Ban Lista 2015! #OMG

Mais um trimestre se passa, e como sempre a senhora KONAMI, necessita movimentar seu mercado pessoal.....

Forfun ou novo meta???

Voltando as origens, com suportes totalmente novos, um tempo depois da evolucao do blue-eyes, chegou a vez do querido RED-EYES.....

Qual side usar contra??

Hoje vamos mostrar quais, e como usar side contra NEKROZ, side deck e algo muito importante nos torneios.....

Conhecendo o Archtype!!!

Cartas azuis, como usa-las??? voce conhece um pouco sobre rituais?? Então, vamos conhecer....

Pêndulo Summon, você ja conhece??

Invocação pêndulo, escalas variantes entre azul e vermelho, geralmente e considerado pela logica azul sendo lado esquerdo e vermelho lado direito.....

terça-feira, 31 de março de 2015

WORLD Superstar - spoiler completo




Segue o Spoiler completo da World Super Stars.
Nao teremos Noden mas teremos Blazeman Emoticon smile
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WSUP-EN001 Chronomaly Nebra Disk
WSUP-EN002 Number 36: Chronomaly Fork Hyuk
WSUP-EN003 Heraldic Beast Amphisbaena
WSUP-EN004 Number 18: Heraldic Progenitor Plain-Coat
WSUP-EN005 Heraldry Augmentation
WSUP-EN006 Gagaga Sister
WSUP-EN007 Number 55: Gogogo Goliath
WSUP-EN008 Dodododraw
WSUP-EN009 Galaxy-Eyes Cloud Dragon
WSUP-EN010 Galaxy Soldier
WSUP-EN011 Photon Stream of Destruction
WSUP-EN012 Tachyon Transmigration
WSUP-EN013 Battlin' Boxer Shadow
WSUP-EN014 Number 79: Battlin' Boxer Nova Caesar
WSUP-EN015 Jolt Counter
WSUP-EN016 Heroic Challenger - Assault Halberd
WSUP-EN017 Heroic Challenger - Thousand Blades
WSUP-EN018 Star Seraph Scepter
WSUP-EN019 Star Seraph Scale
WSUP-EN020 Star Seraph Sovereign
WSUP-EN021 Numeral Hunter
WSUP-EN022 Number 86: Heroic Champion - Rhongomiant
WSUP-EN023 Humhumming the Keyboard Djinn
WSUP-EN024 Onomatopia
WSUP-EN025 Marshalling Field
WSUP-EN026 Number F0: Utopic Future
WSUP-EN027 Gagaga Samurai
WSUP-EN028 Gagaga Mancer
WSUP-EN029 Guard Go
WSUP-EN030 High Five the Sky
WSUP-EN031 The Door of Destiny
WSUP-EN032 Elemental HERO Blazeman
WSUP-EN033 Naturia Gaiastralio
WSUP-EN034 Mecha Phantom Beast Jacruslan
WSUP-EN035 Ghostrick Fallen Angel
WSUP-EN036 Flowbot
WSUP-EN037 Humpty Dandy
WSUP-EN038 Dragonroar
WSUP-EN039 Plank-Scale
WSUP-EN040 Guerillakite
WSUP-EN041 Wattchic Fighter
WSUP-EN042 Earthshattering Event
WSUP-EN043 Ghostrick Break
WSUP-EN044 PM Capture
WSUP-EN045 Spiritual Whisper
WSUP-EN046 Xyz-Ray Pierce
WSUP-EN047 Heavy Cavalry of the Karmatic Flames
WSUP-EN048 BOXer
WSUP-EN049 Kabuki Dragon
WSUP-EN050 Pendulum Impenetrable
WSUP-EN051 Legendary Dragon of White
WSUP-EN052 Legendary Magician of Dark

Distribuição Hipergeométrica




Se você é daquelas pessoas que costuma reclamar por não usar a maioria dos conceitos aprendidos na sala de aula em sua vida, é hora de começar a usar matemática pra melhorar seu nível em Yugioh.

Distribuição Hipergeométrica, apesar do nome complicado, trata-se de algo bastante simples;

"a probabilidade de se retirar x elementos do tipo A numa sequência de n extrações de uma população finita de tamanho N, com K elementos do tipo A e N-K elementos do tipo B."

h(x; N, n, k) = [ kCx ] [ N-kCn-x ] / [ NCn ]

entendi tudo!

.........Bem, talvez essa explicação acadêmica não pareça simples...vamos tentar falar do ponto de vista de um jogador de Yugioh;

"a probabilidade de comprar 1 Soul Charge , numa sequencia de 5 cartas (sua mão inicial), em um deck de 40 cartas, com 1 Soul Charge e 39 cartas que não são Soul Charge"

h(1; 40, 5, 1) = [ 1C1 ] [ 40-1C5-1 ] / [ 40C5 ] 

Ficou mais simples? Essa formula é baseada no seguinte; nós dividimos os elementos "N"
(no caso, o deck) em dois grupos; um grupo ("K") contem 1 elemento (que é a Soul Charge). o outro grupo é o resto do deck (N - K, ou seja, 39); sacar algo do grupo K é considerado um sucesso, e o resto é um fracasso.

Ou seja, no bom e velho português; essa fórmula esta simplesmente perguntando; quais são as chances que eu tenho de comprar 1 Soul Charge, no meu deck de 40 cartas que contem 1 Soul Charge, nas minhas 5 primeiras sacadas? Como isso não é aula de matemática, não vou gastar tempo ensinando a resolver a fórmula...ao invés disso vamos usar a internet pra fazer isso por nós; no seguinte Link você encontrará uma calculadora hipergeométrica, basta colocar as variáveis e o resultado sai prontinho;

http://www.geneprof.org/GeneProf/tools/hypergeometric.jsp

"Population size" é o tamanho do seu deck

"Number of successes in population" é a quantidade de copias que existem no seu deck da carta X que você quer calcular

"Sample size" é o numero de cartas ue você vai comprar pra fazer o teste (por exemplo, 5 se for testar sua mão inicial)

"Number of successes in sample" é quantas copias da carta X vc quer calcular a probabilidade de sairem na sua mão  (por exemplo, se quiser calcular a probabilidade de comprar DUAS Soul charges nas primeiras 5 cartas, coloque 2 aqui)
(e sim, eu sei que Soul charge é limitada...)

colocando as variáveis para nossa formula da soul charge lá em cima, chegamos a esses resultados:

P(X >= 1) = 0.12500000000000003.
P(X = 1) = 0.12500000000000003.

Vamos ignorar os números após o "2" pra ficar mais fácil. esses resultados estão nos dizendo o seguinte:

"sua chance de comprar 1 ou mais Soul Charge(s) nas 5 primeiras cartas é de 12%"
"sua chance de comprar exatamente 1 Soul Charge nas 5 primeiras cartas é de 12%"

Nosso deck tem apenas uma Soul Charge, então obviamente as chances de comprar "uma ou mais" vão ser as mesmas de comprar "exatamente uma". Afinal, em pratica, o que todas essas contas estão nos dizendo? aplicando a probabilidade percentual, isso significa que, em media, você vai comprar sua Soul Charge na primeira mão em 1 a cada 9 ou 10 jogos.

Pra ilustrar como ter consciência desses conceitos pode te ajudar, vamos usar o meu deck de Plant Synchro que eu usei pra vencer o ultimo torneio aqui na região (a final contra Nekroz e o deck profile você encontra aqui no site). Vamos agora aprofundar um pouco mais; eu não quero calcular minhas chances de abrir com uma certa carta,quero calcular minhas chances de ter uma jogada forte no primeiro turno. Para fazer isso é essencial que você tenha bastante conhecimento das jogadas seu deck. Isso não é algo que eu posso te ensinar nesse artigo..mas é algo que você ja deve ter como objetivo de qualquer forma. No meu deck de plant synchro por exemplo; para abrir com uma jogada boa, (geralmente) é importante que eu tenha alguma das seguintes cartas na minha mão no primeiro turno:

Lonefire Blossom, Mathematician, Jurrac Dino



Vamos então calcular nossas chances de abrir com alguma dessas cartas;

Meu deck contem 40 cartas, porém 3 delas são upstart goblins. Upstart goblin , a não ser que você esteja de frente com um Naturia Beast ou algo parecido, não conta como carta para calculos desse tipo; é uma ativação incondicional que simplesmente vai imediatamente se tornar a próxima carta do deck..então ele estar ou não estar la, para nossas contas, é indiferente. Portanto, o numero de cartas no nosso deck (population size) será 37

Agora, o numero de cartas que resultam em  "sucesso". o deck contem 2 Lonefire Blossoms (era semi limitada ainda) , 3 Mathematicians e 1 Jurrac Dino. isso nos dá um total de 6 cartas. Porem, não paramos por aí; também existem no deck 3 Fossil digs. Essas cartas nos dão acesso ao Jurrac dino quando necessário, portanto para os cálculos, podem contar como copias extras dele. Chegamos a um total então de 9 cartas para o "number of successes in population", Vamos às contas; temos 9 chances de sucesso em um deck de 37 cartas, comprando 5 vezes. Aplicando a formula, chegamos a este resultado:

P(X >= 1) = 0.7745338921809513.
P(X = 1) = 0.422748952160717.

Ou seja, minhas chances de comprar exatamente 1 dessas cartas na minha mão inicial é de 42%. minhas chances de comprar 1 ou mais delas, é de 77%. esse segundo numero é o mais importante, pois comprar mais de uma dessas cartas geralmente não apresenta problemas. A fossil dig me da acesso ao gilasaurus alem do dino, e tanto a lonefire quanto o matemático me abrem um leque de opções. Isso significa que em quase 8 a cada 10 jogos, em media, eu vou ter pelo menos uma ou mais das cartas que eu quero abrir em minha mão. os cálculos não param por ai...existem outros cálculos que envolvem a chance de sair alguma jogada sem eu ter nenhuma  dessas 9 cartas. mas o importante é que, em geral, eu vou ter uma mão boa pelo menos 80% das vezes que eu jogar; este é um ótimo numero para se ter como objetivo. nenhum deck é 100% consistente (sim, nem mesmo os dragon rulers eram), então se aproximar o máximo possível disso tende a ser nossa meta.

A presença do Jurrac Dino que parecia completamente aleatória a principio nesse deck, se torna clara como o dia quando aplicamos distribuição hipergeométrica; adicionando uma unica carta ao deck eu aumentei extremamente minhas chances de abrir com algum combo , já que as Fossil digs já eram usadas para buscar os Gilasaurus de qualquer forma...de cinco chances de "sucesso", pulamos para nove.

Essa fórmula pode ser usada pra calcular uma infinidade de possibilidades, e, mais em frente, você pode inclusive combinar vários cálculos para chegar a um numero mais generalizado sobre a consistencia do seu deck. você usa Six samurai e quer saber as suas chances de comprar (ou ter acesso a) 1 ou mais Kagemushas na sua mão inicial? Some suas smoke signals e reinforcements aos kagemushas, diminua do numero total do deck cartas que não contam como cartas (tipo a upstart goblin) e faça as contas.

Fazer este tipo de teste ajuda muito no seu conhecimento sobre seu deck, melhora sua consistência e te deixa mais confiante na hora de jogar; Isso pode também ser facilmente aplicado a qualquer outro card game, Você joga Magic e quer saber quais suas chances de comprar 2 ou 3 terrenos na sua mão inicial de 7 cartas? Faça os cálculos e tenha certeza em vez de ficar testando em uma mesa varias vezes contra um oponente fantasma.



Até a próxima!   -Igor Yazawa (Itachi)



segunda-feira, 30 de março de 2015

MALUCOLÂNDIA


Why so serious??? Mundo da Fantasia em Yugioh!



CRIATURAS VICIAAAAADAS... sou eu dinovo! “Pressintam a minha beleza” é minha frase preferida de postar no facebook... e também a mais desacreditada. Deselegâncias à parte, é HORA DO DUELO... invoco o zumbi... ops... não, pera... é hora de conhecer mais um TIPO de carta do anime: TOON CARDS. Inicialmente trata-se de um arquétipo de cartas que apresentam um TIPO de monstro de duelo (subtipo TOON, semelhante a spirit, gemini, etc...) exclusivo. No anime, quem fez uso destas cartinhas zuadas e que vão arrumar muitas confusões (#saudadelocutordasessãodatarde #anovaéaeromoça) é o primeiro grande ANTAGONISTA da história: MAXIMILLION PEGASUS.
I – ORIGEM E ARTE
No anime, Pegasus J. Crawford é o presidente das Industrial Illusions, a empresa que CONFECCIONOU o card game (interessante que fica nos EUA, na Califórnia...). Com a morte de sua amada Cecelia, ele viajou o mundo (#eusouryca) em busca de algo que revivesse os mortos. Como o anime não se chama Resident Evil, nem The Walking Dead, a solução achada não revivia literalmente o corpo da pessoa, mas envolvia almas. Com seu Olho do Milênio (um dia vou falar das relíquias, que acho mara), ele pôde ver Cecelia mais uma vez, mas por um curto período de tempo. Nesta mesma circunstância, ele conheceu o Duelo das Trevas, no Egito: usando pedras ENORMES os antigos egípcios invocavam criaturas do mundo das trevas e duelavam com tais monstros, de forma mais interessante que atualmente. Hoje ganhamos boosters, playmats... na época o dono ficava com a alma do perdedor (#dercyjogava), e era bem mais divertido. O problema hoje seria viajar com estas pedras... e também hoje as almas valem menos (#desvalorizaçãodoserhumano). O intuito final de Pegasus era conseguir poder suficiente para trazer sua amada de volta do mundo dos mortos, utilizando o Torneio das trevas. A dúvida é: que corpo ela iria usar?
Como ele combinou o poder das Relíquias do Milênio nos papéis das cartas, elas serviam no lugar das pedras/monolitos gigantes para trazer os monstros a este mundo, criando assim o CARD GAME YU-GI-OH!. Desta forma, ele podia criar o que quisesse e colocar nas cartas. Poderia por exemplo, fazer um sapato monstro...
LadyGaga usaria sem problemas.
Nesta brincadeira, ele que era fã de um desenho animado chamado Funny Bunny (equivalente a uma INCEPTION – procurem este filme, "A ORIGEM" em português – pois é um desenho dentro de um desenho, CLARAMENTE inspirado no cartoon do Pernalonga e sua turma da Warner), criou um conjunto de cartas ROUBADAS – no  contexto do anime – que agiam na mesma sistemática do desenho animado: os toons jamais seriam pegos, destruídos, amarrados, etc... Ou seja, Pegasus também é HueBr, só que com mais decência.
O tal do Funny Bunny.
Os monstros TOON são versões infantilizadas, caricaturas dos monstros de duelo originais. Alguns inclusive bem mais fofos que os originais, outros mais sinistros (eu acho o Blue Eyes Toon bem mais furioso e psicótico...). Quando Pegasus ativa a carta Toon World, os monstros são tragados para dentro do livro, e voltam em forma toon.
“moRa Seeeiyaaaaaaa...” não, pera...
No anime, tem até tema próprio, quando ele ativa o Toon World!!! Procure no youtube porque tenho limitações... (#osado).
Exemplo de Toon monster:
Bem caricata ela, não é?

II – COMO JOGAM
A estratégia principal é: TOONS SOMENTE BATALHAM TOONS... se não tem nenhum, eles atacam DIRETAMENTE os pontos de vida de um duelista que não os possua. Isto, na época inicial do game, era motivo de DESESPERO para quem enfrentava este deck.
Hoje, sob uma ótima mais racional (que eu não gosto, afinal o jogo é pra se divertir), são monstros com proporção 1:4 – 1 VANTAGEM para 4 DESVANTAGENS. E esta vantagem ainda é beeeeem meia boca, pois depende de ataque livre, ou seja, depende de limpeza de campo para realizarem seu principal efeito. Nos primórdios do game, um Maneater Bug era um monstro P-H-O-D-A. Hoje, poucos se lembram, e os novatos nunca ouviram falar. É mais ou menos assim que está a situação TOON hoje em dia. Coisa de museu.
Visto que são cópias de monstros originais, tanto os normais quantos os de efeito (com seus RESPECTIVOS EFEITOS), fica difícil pensar numa estratégia COMPETITIVA de deck toon. Os monstros que até hoje temos são:
 Destes, o mais interessante seria o Toon Ancient Gear Golem, que tem dano perfurante e não permite ativação de magia e armadilha durante seu ataque. Mesmo sendo toon ele continua máquina – suportes para decks de base machine encaixam na estratégia.

III – PONTOS FORTES E FRACOS
Como vocês leram, a força do deck está no ataque direto. Esta força já é perdida se seu oponente também jogar com deck toon. Tirando esta consideração, vamos as 7 TERRÍVEIS DESVANTAGENS deste deck  (#abusamdesuanobreza):
1.    DEPENDENCIA DA TOON WORLD (TW). Alguns monstros somente podem ser invocados com a presença desta carta em campo. Outros somente podem atacar ou realizar seus efeitos estando a carta está ativa em campo (ou qualquer outra carta que apresente este nome). Toon world é uma magia contínua (deveria ser um campo, mas saiu o T. Kingdown) que... NÃO... TEM... EFEITO... ALGUM. E pior, CUSTA 1000 PONTOS DE VIDA PARA SUA ATIVAÇÃO. Apresentar esta carta para um jogador meta atual (aqueles só jogam para ganhar ou em campeonatos) tem efeito semelhante à uma cruz sagrada para uma menina possuída... muitos vão inclusive vomitar (verde) em você. Cara... pelo menos ela podia ter um efeito mais roubado, digno do Pegasus: “Uma vez por turno, durante sua fase principal, selecione um monstro virado para cima que seu oponente controla: envie-o para o cemitério e, se o fizer, invoque por invocação especial um monstro TOON de mesmo nível de sua mão para o campo, virado pra cima”. Isso iria mudar um pouco as coisas... No desenho, ela transformava os monstros em toon, então ajudava um pouco. Lembrando, se TW sair do campo, todos os seus toons são destruídos... visto que muita gente joga com 3 Mystical Space Typhoon, cada um desses será uma Raigeki ativada em você.
2.    Suportes “maisoubenos”: Toon Table of Contents, que busca qualquer CARTA toon do deck pra mão, e Toon Kingdown, que tem um custo terrível de banir cartas do seu próprio deck FACE DOWN... O legal é usar apenas toons semelhantes – máquina ou mago.
3.    Alguns toons só descem por invocação especial (mas podem voltar depois, não são nomi), e esta tem o custo de TRIBUTAR monstros... WTF???
4.    Não podem atacar no mesmo turno que são invocados de forma especial... (há exceções).
5.    Cada ataque destes monstros custam 500 pontos de vida (há exceções)... visto que você pagou 1000 para ativar TW, você está no mato sem cachorro. Seria legal apoio de algumas cartas de deck psíquico???
6.    Caso exista um monstro Toon no campo do seu oponente, você deve selecionar AQUELE MONSTRO PARA ATAQUE, com raras exceções. Não importa se do lado daquele monstro toon no campo do seu oponente tenha um monstro não toon que possui 6000 pontos de vida e ataca direto...
7.    Não são tão invulneráveis assim (como queria o criador destas cartas) como são os Earthbound Immortals, e podem ser atacados normalmente. Também podem ser alvos, destruídos, banidos, cozidos, triturados, abduzidos, etc...
Por enquanto, jogar de Toon será apenas for fun. Eles não têm uma counter nível solemn (tal como a Imperial Tombs of Necrovalley), não dão vantagem de mão e também diminuem seus próprios pontos de vida. A velocidade deste deck é lenta ao extremo. Devido ao lançamento da Soul Charge, é possível efetuar bons OTK’s, se seus monstros PERMANECEREM no campo para fazer isso no próximo turno. E é isso aí pe-p-pessoal.

Jurava que começava a jogar se eles aparecem no jogo!!!

sexta-feira, 27 de março de 2015

Mirror Force Dragon (Dragon`s Collection 2)




Mirror Force Dragon
Light Dragon / Fusion / Effect
LV8 2800/1200

Must be Special Summoned by “The Fang of Critias” sending “Mirror Force” you control or have in your hand to the Graveyard, and cannot be Special Summoned by other ways. (1) When a monster you control is targeted for an attack or an opponent’s card effect: You can destroy all cards your opponent controls.


Fonte: Official OCG Twitter

segunda-feira, 23 de março de 2015

ANDRÓIDES DO INFERNO


Investigando um dos lançamentos de Secrets of Eternity.

Senhores e Senhoras Duelistas (e eventuais colecionadores) de nosso amado e odiado, mas jamais deixado de lado, TCG Yugioh; logo estarei me apresentando mais, mas primeiro vamos ao que interessa: FALAR DE CARTAS!!!! As escolhidas para meu primeiro post aqui no blog são de um arquétipo recém lançado (ô nenê de titi, agui gu gui): INFERNOIDS. Nos primórdios de minha vida como duelista, nunca fui fã de monstros/decks de fogo. A grande maioria era pra causar dano ou ter um boost de ataque considerável... no quesito arte, poucas me agradavam, destacando Manticore of Darkness e Yamata Dragon. As coisas mudaram muito depois de 2012. Fire kings, Brotherhood of Fire Fist e principalmente Hazy Flames (que é meu deck!!!) me formaram um Duelista de Fogo. E agora, depois da onda de trevas que estava o jogo (e que ainda está, com o safadão do Dark Law) aparecem os INFERNOIDS. Vamos então falar deste arquétipo, em 3 partes sequenciais, que pretendo repetir em novos posts: ORIGEM E ARTE, COMO JOGAM e PONTOS FORTES E FRACOS.

I – ORIGEM E ARTE
A inspiração para o deck veio do misticismo do Takahashi. Ele adora tudo o que é místico e folclórico de todas as culturas, e neste caso, a base foi o Judaísmo e a Kabala. Sim, há oitenta formas de escrever Quabbala, Kabbalah, etc...  Cabala se baseia no Tanakh (Bíblia judaica), mas inspira-se no platonismo (idéias de Platão) e em diversas outras tradições filosóficas. Uma das bases da Kabala é o estudo da Árvore da Vida, dentre várias outras (geralmente a gente acha que judaísmo acaba aí, mas é bem mais complexo). Esta Árvore da Vida enumera de forma hierárquica os estágios do TODO (ou seja, as fases do Universo, como criação) e pode ser usada tanto para explicar a própria criação do Universo quanto para hierarquizar o processo evolutivo do homem, sob auxílio divino. Cada “fruto” desta árvore é chamado de Sefirot, e nós, atualmente, estamos no primeiro deles, o mais baixo, chamado de Malkuth, ou o Reino Material. Mas como isso foi parar nas cartas?

Árvore da vida judaica.
As cartas de Duel Terminal apresentam uma Cronologia, iniciada no primeiro Duel Terminal (que corresponde ao nosso Hidden Arsenal): cartas com arte riquíssima, que incluía a invasão do universo pelos Worm (répteis do atributo luz), sua contenção pelos Aliados da Jutiça, além dos Flamvell, dos X-sabers, dos Ice Barrier e dos Myst Valley. São povos em constante atrito. O último atrito ainda advém da guerra eterna entre luz e trevas, que estava finalizada, como apresentada na carta Sacred Serpent’s Wake. Tudo parecia quieto e apaziguado depois do acordo entre Constellares e Evilswarm (os remanescentes dos Steelswarm), com seus dois representantes do acordo – Evilswarm Exciton Knight e Leo, the Keeper of Sacred Tree – felizes e contentes de boa na lagoa. Aí...
Eis que me aparece dona El Shaddoll Bin Laden Construct e RESSUSCITA AS TREVAS!!!! Transforma tudo em bonecas e CORROMPE A ÁRVORE DA VIDA. Imediatamente, debaixo da Árvore da Vida (que estava no terreno dos Naturia) surge (bem semelhante ao Castelo da Transformação ter surgido debaixo do Palácio Celestial, no anime do Shurato, espalhando todo o mal) a ÁRVORE DA VIDA INVERSA, que é a base de todo mal e destruição, inclusive no judaísmo. As esferas desta árvore têm nome diferente de Sefirot: o nome delas é QLIPHOTH (ou conchas)... ISSO MESMO... esta foi a idéia do deck de Qliphort. Estas naves nada mais são do que AS CAIXINHAS DE PRESENTE QUE SOLTAM O INFERNO NA TERRA: os INFERNOIDS. Isso é constatado facilmente na Void Launch.
Os Infernoids (andróides do inferno) espalham um fogo azul que tudo destrói. Cada um tem um nome baseado num demônio (que também está associado às qliphoth) e é alterado ao passar para o TCG. O que era pra ser Baal vira Seitsemas (que é um numeral em outra língua), entre outros, por questão de censura. Apesar disto, em nenhum outro arquétipo o tipo demônio foi utilizado tão eficientemente! Cada um é movido por DEKATRONS – tubos cheios de gás neon, usados nos aparelhos eletrônicos antigos – de cores diferentes (LGBT???), deixando o deck minimamente STEAMPUNK. Seria esta a idéia do deck: as máquinas e a tecnologia são o verdadeiro mal???
Dekatron.


II – COMO JOGAM
Pra começo de conversa: SÃO TODOS (os que saíram e os que sairão em Crossed Souls) NOMI...  diabéiss??? Nomi é uma palavra japonesa que é sinônimo de Only, do inglês, SOMENTE. Isso significa que são monstros que só são invocados DE UMA MANEIRA ESPECÍFICA, E SOMENTE DELA. Esqueça Call of Haunted, Monster Reborn, etc...
Os Infernoids são todos FIRE fiend type que somente se invocam DA MÃO/CEMITÉRIO BANINDO outros infernoids, seja da mão ou cemitério. Apesar disso, não têm limitação de quantidade de vezes que podem ser invocados desta maneira. Isso inclui até os infernoids de nível mais baixo, mas estes somente se invocam DA MÃO. Aqueles que têm nível 1 a 4 necessitam do banimento de um infernoid (lembrando que este banimento NÃO É CUSTO. Esta forma de invocação é INERENTE, e não inicia chain). Os de nível 5 a 8 consomem dois infernoids. Os de nível 9 e 10 consomem três. IMPORTANTE: exceto com o efeito do campo deles, a Void Expansion, os infernoids a serem banidos devem estar NA MÃO ou no CEMITÉRIO. Nunca existiu um deck onde TODOS os seus monstros somente se invocam de forma NOMI.
Para compensar isso, TODOS TEM EFEITOSSS TROLLADORES (#ahmuleke):
· Uma vez por turno, ativam um efeito OFENSIVO sem CUSTO ALGUM. Destruir coisas, voltar para mão, voltar para o deck, etc... legal né? Este efeito, no caso dos infernoids de nível 9 ou 10 é ampliado, e ativam NA SUA INVOCAÇÃO.
· Uma vez por turno, no turno de qualquer jogador, ao custo de tributar um monstro (o que pode ser O PRÓPRIO MONSTRO QUE ESTÁ ATIVANDO O EFEITO), eles removem uma carta do cemita do oponente. MAS... os infernoids de nível 4 ou menor só podem ativar este efeito no turno do oponente (#chatiado), e os infernoids de nível 9 e 10 invés de remover monstros do cemita negam EFEITOS!!! Onuncu nega magia ou armadilha e Lilith nega efeito de monstro (#chupa). Que pena que meu ONUNCU não caiu nessa bottom sua; num é meu amô...
O deck é baseado na invocação múltipla de vários infernoids (ver restrição adiante) e realizar o famoso OTK. Caso não ocorra, os monstro que ficaram no campo irão atrapalhar a próxima jogada do oponente, principalmente se depender de cemitério, para realizar o OTK no próximo turno. Mesmo se saírem do campo, irão voltar no próximo turno, principalmente com ajuda de cartas que REPÕEM o cemitério, como Burial from DD e Miracle Dig (corram e achem as suas!!!).
Basicamente, não fui fã das cartas VOID, que são magias e armadilhas de apoio para o deck. A única carta Void que realmente virá a ser útil é a carta que fazerá a fusão deles, mas tá bem longe de sair. Ela será vital para o deck. Mas por enquanto, a única que é interessante de usar 2 ou 3 unidades é a Void Seer, que deixa um Infernoid IMUNE a qualquer coisa do oponente. Ótima pra trollar um veiler ou uma fiendish/raigeki.
Como o jogo é rápido, ignore QUALQUER MAGIA E ARMADILHA PADRÃO, ou use o mínimo possível. Mas por que mestre Dazuma??? Porque o intuito maior é mandar o deck inteiro para o cemitério NO COMEÇO DO JOGO, de uma maneira que, se isso não acontecer, suas chances de derrota são enormes. As responsáveis por este efeito será REASONING e MONSTER GATE. Ambas são magias ESSENCIAIS para o deck... Foolish burial também dá um help. A mecânica delas procura por um monstro que pode ser INVOCADO DE FORMA NORMAL no deck, e faz a INVOCAÇÃO ESPECIAL dele para o campo. Magias e armadilhas são todas enviadas para o cemita, na ação da reasoning/monster gate (eu precisava desta dark holeeee!!!).
Raros serão os monstros apoio que você colocará na sua build para serem adicionalmente invocados dessa maneira. No meu caso, estou realmente pensando em jogar apenas com Card Trooper ou Barrier Statue of Inferno. Por que? Na verdade, o intuito de usar estas magias é exatamente SUA DESVANTAGEM: jogar cartas fora. Todos os infernoids irão para o cemitério, e é lá que nós os queremos, para que possam ser invocados. Tem  um monstro completamente nada a ver com o tema, mas que encaixa perfeitamente nesta jogada: Wulf, lightsworm Beast. Após resolver a reasoning/monster gate, todos os wulf que foram enviados vêm para o campo. Assim dá pra fazer um GemKnight Pearl de boua, pra não atrapalhar a invocação dos infernoids (ver adiante), ou algum Xyz para resolver algum problema: Exciton Knight, Number 101, etc... mas estes xyz que apresentam efeito DEVEM sair do campo, já já explico. Usar maquinário de lightsworm (com Lyla e Raiden) é válido. Kuribandit e Needlebug Nest também são bem vindas.
Faça o possível pra manter uma Burial from DD na mão ou uma Miracle dig.
O ideal é invocar Infernoid Onuncu (uso 2) primeiro, para ajeitar o campo. Use-o como tributo para evitar qualquer inconveniência, e TIRE-O DO CAMPO. Depois, traga dois I. Patrulea, faça um GemKnight Pearl, traga um I. Attondel e um I. Onuncu. Pronto, ganhou o jogo! (#bejomeliga).

III – PONTOS FORTES E FRACOS
O deck depende muito pouco de invocação normal. Que tal usar uma Future Vision hein??? Por ser de fogo, armadilhas específicas contra o caos (luz e trevas) não funciona... tem até gente usando Koaki Meiru Doom de side. Blaster, the dragon ruler of Infernos diz oi (o problema é quando ele pára a reasoning). PENA QUE ELE FOI BANIDOOOOOOOOOOO... QUE INFERNO PARA OS INFERNOIDS (#trocadilhofail). Também depende quase nada de extra deck, por enquanto – inclusive lesa o extra deck dos outros, no caso do infernoid que sairá de nível 6, em Crossed Souls.
Breakthrough Skill é fofíssima. Use 3 com elegância. Também pode colocar 2 a 3 Royal Decree.
É um deck RÁPIDO.
Ainda falta um pouco de poder de compra... dá pra usar com moderação Trade in e Sacred sword of seven stars.
Agora vem uma desvantagem INCUTIDA em todos: a restrição de sua invocação. Eles somente podem ser invocados dentro de um LIMITE DE NÍVEL DE MONSTRO. Especificamente, você deve totalizar 8 NÍVEIS OU MENOS no campo, para invocá-los. Ter um I. Onuncu ou I. Lilith elimina a invocação de qualquer outro. Isso restringe muito as jogadas. O campo ameniza um pouco as jogadas, mas os próprios Onuncu e Lilith podem se tributar para ativar seus efeitos, e liberar o campo. Algumas builds usam Synchros normais: Gaia Knight, the force of the earth e Scrap Archfiend e outras usam GemKnight Pearl. Já até ví build usando a engrenagem de Blue eyes White dragon.
Mais duas desvantagens para nossa tristeza: COMPLETA DEPENDÊNCIA DE CEMITÉRIO e USO CONTÍNUO E NECESSÁRIO DE INVOCAÇÃO ESPECIAL. Pode iniciar seu desespero na presença de: Necrovalley (#nuncagostei), Macro cosmos ou Dark Law (principalmente se o oponente sabe o poder que Mirror force tem em conjunto com estas cartas), Imperial Iron Wall, Vanity’s emptness, Fossil Dyna, Krystão, etc... Skill drain também acaba com efeitos em campo, mas não o efeito que tem o custo de tributo (se você tributar o próprio monstro que está ativando o efeito). Kycoo the Ghost Destroyer e Chaos Hunter também são chatíssimos, literalmente travam seu jogo.
Chorando.


Gente, por hoje é isso. Apresentei um deck semi-competitivo, mas que vai ficar BEM competitivo com a saída mais cartas para o tema. AGUARDANDO RIOS DE COMENTÁRIOS. Abração e bom jogos!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Cartas azuis, como elas funcionam.


The Secret Forces chegou para apresentar ao Ocidente o novo Archtype, os Nekroz. Se você não tem paciência e só quer entender sobre as cartas, pule para frente, mas perderá uma boa viagem na história do Yu-Gi-Oh! que poderá te ajudar a entender melhor a temática e a evolução do jogo, tal como conseguir predizer o que o futuro nos revela.
Antes do YCS Tacoma, havia três decks que, mais ativamente, apareciam sendo jogado: Burning Abyss, Shaddolls, Qliphorts. Você pode ter visto Satellarknights e alguns decks desonestos, mas os três que falei tinham o maior impacto no Meta Game.
O que veio junto com YSC Tacoma? Nekroz! Por todo lado se viam as cartas azuis. Desde a época das táticas com o Herald of Perfection não se viam nos Tops dos principais eventos ao redor do mundo, decks com base em Rituais. Mas, com novas estratégias vêm novas questões sobre a regra, e, neste caso em particular, um novo exame de um da mecânica central do TCG.
O que sabemos de fontes oficiais?
Quando vamos ver sobre qualquer coisa relacionada a regras, vamos precisar ver o que diz o livro de regras em primeiro lugar. Vamos fazer uma viagem para o livro de regras do TCG atualizado recentemente para o 9.0, página 19, com uma pequena sinopse na página 24. Para resumir, você ativar uma Carta de Magia Ritual da mesma forma que você ativar uma Carta Mágica Normal. Quando a magia Ritual resolve, você Tributa monstros conforme especificado no efeito e faz a Invocação Ritual  de seus Monstros Rituais de sua mão. Certas magias Ritual específicas não pedem Tributo, por exemplo Avanced Ritual Art só exige que você envie monstros do deck para o cemitério, enquanto os Monstros de Efeito Djinn como Djinn Releaser of Rituals te da a opção de bani-los de seu cemitério para cumprir parte do efeito do Ritual.
Na Pagina 21 do livro de regras classifica Invocação Ritual como uma Invocação Especial, juntamente com todos os outros tipos de invocações especiais: Fusão, Synchro, Xyz, Pendulum e monstro com efeitos de Invocação Especial incorporados neles mesmos são considerados “monstros Invocação Especial.” A seção de Invocação Especial por efeito de um card, também detalha como “monstros Invocação Especial” devem ser invocados corretamente antes que eles possam ser Invocados Especialmente por um outro efeito de carta, pois você não pode usar Foolish Burial e colocar um Magician of Black Chaos no cemitério e invoca-lo com Call Of The Haunted. O Mago não é um alvo válido para invocar a menos que a Invocação Ritual aconteça primeiro.
E, infelizmente, isso é tudo o que há no livro de regras. A única outra fonte oficial para a forma como funcionam os Rituais pode ser encontrada na própria carta.
Os Rituais “Amarelos”
Antes de entrar nas regras de certa forma complicadas dos Monstros Rituais, vamos passar pelo básico.
Os Monstros Rituais mais básicos são aqueles que não tem efeitos adicionais, comoZera the Mant. Embora estes tipos de monstros têm o texto na caixa de efeito dizendo que tipo de Magia Ritual você precisa para invoca-los, dê uma olhada no Tipo do monstro: “Fiend / Ritual”. Não tem “/Efeito”. Monstros ritual podem ser monstros normais da mesma forma que monstros Synchro como Scrap Archfiend e monstros Xyz como Gem-Knight Pearl.
Esses monstros convenientemente esquivam de cards como Fiendish Chain e não são contados para Ceasefire. Isso não é particularmente relevante, mas é bom ressaltar no caso de você estar procurando algumas táticas personalizadas.
Tenha em mente que um Monstro de Ritual sem efeito não é um monstro Normal; aqueles são definidos como os monstros de card de borda amarela ou um monstro que é tratado como monstro normal por um outro efeito de carta. Seguindo adiante, vamos olhar para alguns Monstros Rituais com efeitos padrão.
O Padrão Anterior
Então, voltando no tempo, a maioria dos Monstros Ritual só poderia ser invocado com uma magia Ritual específica deles, e uma Magia Ritual só podia invocar um Monstro de Ritual. Isso fazia com que Invocação Ritual fosse notoriamente difícil, de modo que o custo era alto. A única dupla que eu lembro de ter visto em qualquer tipo de jogo foram Relinquished e Black Illusion Ritual. Monstros terra e monstros dark tinham uma ligeira vantagem, pois eles podiam usar Earth Chant ou Contract with the Abyss como métodos alternativos de Invocação Ritual, mas você tinha que tributar monstros até ter o nível exatamente igual ao nível do monstro que você queria Invocar.
Por algum tempo, a maioria das Magias Ritual permitiam você tributar monstros até ter o nível ou exceder o nível do monstro que você queria invocar. Isso começou a mudar com a coleção Shadow of Infinity com o lançamento da carta End of the Worlde sua bela arte, o que permitiu o acesso a carta Ruin, Queen of Oblivion e Demise, King of Armageddon. Esses monstros imitavam o efeito do, na época Banido Black Luster Solder – Envoy of the Beginning e o atualmente Banido Chaos Emperor Dragon – Envoy of the End, então Ruin e Demise tiveram seu lugar no ano de 2006. Mas comoEnd of the World precisa de um tributo de nível exato, ainda era difícil de ser feito e o custo era alto.
E então Strike of Neos chegou. Uma coleção com dois pares de Monstros Ritual e Magia, mais uma novidade, uma apelação de carta de Magia Rituall: Avanced Ritual Art. Tem sido “reprintado” algumas vezes – mais recentemente na coleção As Forças Secretas – e por um bom motivo: ela faz Invocação ritual de uma maneira mais fácil. Basta tê-la e um monstro Ritual em sua mão com a combinação adequada de Monstros Normais no seu deck (aqueles de borda amarela, lembra? Não o Hungry Burger, ele não conta.)
Avanced Ritual Art foi a primeira carta de uma tendência de Magias Ritual: quando você só precisa de duas cartas na mão para invocar um monstro poderoso monstro em vez de três ou quatro monstros, Monstros Ritual valem a pena ser jogados! Quem diria ?! Este tipo de design de card é fácilmente percebido quando você olha para arquétipos futuros com temas de Ritual como o Ghiski, que têm uma enorme quantidade de suporte baseado em Ritual para Ritual de Tipo água, e encaixa com o que está agora dominando torneios no TCG…
Os Gostosões Of The Ice Barrier
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Eu suspeito que a maioria de vocês acabou de pular para este tópico. Fico triste de saber que você não leu sobre o “background” dos Monstros ritual, o que poderia ajudá-lo a entender por que escrevi em primeiro lugar; o próximo tópico fará mais sentido se você ler a história em primeiro lugar.
Vamos ser claros aqui: o Nekroz são poderosos. Eles simulam efeitos de Synchro Monster, dois dos quais estão atualmente Banidos: Nekroz of Brionac para Brionac, Dragon of the Ice Barrier, e Nekroz of Trishula para Trishula, Dragon of the Ice Barrier. Assim como Ruin e Demise, quando os cards podem fazer as coisas que os cards Banidos fazem, vale sempre a pena dar uma olhada. E, neste caso, o Nekroz são estupidamente consistente.
As Magias Ritual combinam a habilidade de invocar vários monstros (como o Gishki) com efeitos “pós-uso” similares a magias recentes como Hymn of Light e Good & Evil in the Burning Abyss. Se você queria Ritual-Invocar, o Nekroz são as armas mais fortes neste arsenal escondido. Eu não quero façar dos combos específicos que você pode realizar, eu vou deixar outro artigo para fazer isso, mas eu quero abordar um pouco da confusão em relação a algumas das Magias Ritual dos Nekroz.
Kaleidoscope e amigos
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Se você em vez disso pulou para esta seção, que vergonha! Eu escrevi todas essas palavras até aqui por uma razão!
Tenho notado algumas discussões on-line, debates e os famosos eu-sei-tudo falando sobre como funcionam as Magias Ritual dos Nekroz, especificamente o que acontece quando um outro efeito de card é ativado em resposta que torna impossível Ritual-Invocar o monstro que você estava pretendendo. Para esclarecer, eu estou falando sobre o efeito em cadeia (Chain). Se algo como Vanity’s Emptiness já está ativo, nenhum feitiço Ritual pode ser ativado uma vez que Invocação Especial é um efeito obrigatório da Magia Ritual, que Vanity’s Emptiness – ou qualquer carta com efeito semelhante – está impedindo. Vamos dar uma olhada em alguns dos textos de card em questão.
Com pouco mais de um mês de idade, Good & Evil in the Burning Abyss é a mais nova Magia Ritual que não está em The Secret Forces. O card parafraseia o que a maioria das magias rituais antes dizem: “Esta carta é usada para Ritual-Invocar (tal coisa). Você também deve Tributar (outras coisas). ”
Agora, dê uma olhada em qualquer uma das três Magias Ritual  Nekroz. “Este cartão pode ser usado para Ritual-Invocar (coisa ou coisas)”, seguido pela exigência do tributo. Agora, este é o lugar onde as coisas ficam um pouco diferente do que estamos acostumados. Anteriormente, Magias Ritual não usavam “Textos de resolução” na sua parte de efeito de Invocação-Ritual; apenas a exigência do tributo era escrito. Nestas três cartas, o efeito enumera especificamente a forma como o card deve resolver utilizando as regras do “Texto de resolução”. Esta é a primeira vez que Magias Ritual foram feitos desta forma, e é isso que causou algumas divergências sobre como interpretar a carta.
De um lado, há pessoas que acreditam que, se você não pode Ritual-Invocar quando a magia Ritual resolve, você não faz qualquer parte do efeito. Uma das principais razões para isso, como argumento de pessoas que eu li, é que a mecânica real do Ritual de Invocação requer o tributo, e que o tributo não acontece se a Invocação não acontecer. O embasamento para esta ideia também vem da mecânica da Fusão-Invocação: cartas que Fusão-Invocam agora dizem “Fusão-Invoque (coisa), utilizando materiais de fusão (de lugares)”, quando o texto usado para dizer “Enviar, a partir de (lugares) para o cemitério, materiais de fusão … então faça a Invocação-Especial (da coisa) “, o que levou a conflitos com “Textos de resolução”, uma vez que se você seguiu o texto ao pé da letra, Fusão-Invocação seria completamente interrompido por Macro Cosmos e você, teoricamente, nunca seria capaz de usar um token como um material de fusão e ainda executar uma Fusão-Invocação (Spoiler: sempre nos foi permitido usar Tokens como materiais de fusão.)
Do outro lado estão as pessoas que acreditam que um card feito com um “Texto de resolução” tem que ser interpretado como está escrito usando regras oficiais. Essa linha de pensamento é geralmente a mais segura, porque quando você começar a usar a mecânica de jogo sem informação oficial para apoiá-la, você começar a bagunçar as regras e isso não termina bem. É muito fácil de começar a assumir coisas sobre este jogo, e em nossos esforços para colocar todos na mesma página, assumir uma mecânica de jogo não deve ser feito de qualquer forma.
Sem informações adicionais da Konami, ambos os lados deste argumento tem razões válidas para a sua linha de pensamento, mas, obviamente, com Nekroz sendo tão jogado como eles são, ter duas mentalidades diferentes em jogo não é o ideal.
Desde que “Rullings” – declarações sobre como funciona uma carta – deixaram de ser produzidos em 2011, o TCG tem duas fontes primárias de como as cartas funcionam: o livro de regras e os próprios cards. Nós sabemos como ler as cartas, e o livro de regras foi revisto algumas vezes ao longo dos últimos anos. Mas, como podemos ver com esta questão se o livro de regras não responde à pergunta “O que acontece quando eu não posso Ritual-Invocar meu monstro Ritual quando a Magia Ritual resolve?” Então, como vamos lidar com isso?
Como de costume, eu mandei um e-mail para us-ygorules@konami.com, já que é o endereço de e-mail que está listado no meu livro para questões de regras. Eu consegui uma resposta, então eu vou parafrasea-lo aqui. Em eventos onde eu sou o Juiz Oficial, eu vou seguir esta regra. Eu sugiro que todos os juízes sigam o exemplo.
Tributar para uma Invocação por Ritual é uma parte da Invocação-Ritual; jogar o Monstro de Ritual é a segunda parte. Para as magicas Ritual Nekroz, outro processo é utilizado para Tributar, mas é tudo parte da Invocação-Ritual. Se você não pode Invocação por Ritual um monstro quando a magica Ritual resolve, você não faz nada. Ou seja, não há Tributos, não é enviando para o cemitério, nem nada.
Eu imagino que esta informação não estava disponível antes YCS Tacoma, daí a decisão tomada naquele momento. Com esta nova informação, devemos continuar dessa forma também.
Fonte: http://yugioh.tcgplayer.com/db/article.asp?ID=4036
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