segunda-feira, 30 de março de 2015

MALUCOLÂNDIA


Why so serious??? Mundo da Fantasia em Yugioh!



CRIATURAS VICIAAAAADAS... sou eu dinovo! “Pressintam a minha beleza” é minha frase preferida de postar no facebook... e também a mais desacreditada. Deselegâncias à parte, é HORA DO DUELO... invoco o zumbi... ops... não, pera... é hora de conhecer mais um TIPO de carta do anime: TOON CARDS. Inicialmente trata-se de um arquétipo de cartas que apresentam um TIPO de monstro de duelo (subtipo TOON, semelhante a spirit, gemini, etc...) exclusivo. No anime, quem fez uso destas cartinhas zuadas e que vão arrumar muitas confusões (#saudadelocutordasessãodatarde #anovaéaeromoça) é o primeiro grande ANTAGONISTA da história: MAXIMILLION PEGASUS.
I – ORIGEM E ARTE
No anime, Pegasus J. Crawford é o presidente das Industrial Illusions, a empresa que CONFECCIONOU o card game (interessante que fica nos EUA, na Califórnia...). Com a morte de sua amada Cecelia, ele viajou o mundo (#eusouryca) em busca de algo que revivesse os mortos. Como o anime não se chama Resident Evil, nem The Walking Dead, a solução achada não revivia literalmente o corpo da pessoa, mas envolvia almas. Com seu Olho do Milênio (um dia vou falar das relíquias, que acho mara), ele pôde ver Cecelia mais uma vez, mas por um curto período de tempo. Nesta mesma circunstância, ele conheceu o Duelo das Trevas, no Egito: usando pedras ENORMES os antigos egípcios invocavam criaturas do mundo das trevas e duelavam com tais monstros, de forma mais interessante que atualmente. Hoje ganhamos boosters, playmats... na época o dono ficava com a alma do perdedor (#dercyjogava), e era bem mais divertido. O problema hoje seria viajar com estas pedras... e também hoje as almas valem menos (#desvalorizaçãodoserhumano). O intuito final de Pegasus era conseguir poder suficiente para trazer sua amada de volta do mundo dos mortos, utilizando o Torneio das trevas. A dúvida é: que corpo ela iria usar?
Como ele combinou o poder das Relíquias do Milênio nos papéis das cartas, elas serviam no lugar das pedras/monolitos gigantes para trazer os monstros a este mundo, criando assim o CARD GAME YU-GI-OH!. Desta forma, ele podia criar o que quisesse e colocar nas cartas. Poderia por exemplo, fazer um sapato monstro...
LadyGaga usaria sem problemas.
Nesta brincadeira, ele que era fã de um desenho animado chamado Funny Bunny (equivalente a uma INCEPTION – procurem este filme, "A ORIGEM" em português – pois é um desenho dentro de um desenho, CLARAMENTE inspirado no cartoon do Pernalonga e sua turma da Warner), criou um conjunto de cartas ROUBADAS – no  contexto do anime – que agiam na mesma sistemática do desenho animado: os toons jamais seriam pegos, destruídos, amarrados, etc... Ou seja, Pegasus também é HueBr, só que com mais decência.
O tal do Funny Bunny.
Os monstros TOON são versões infantilizadas, caricaturas dos monstros de duelo originais. Alguns inclusive bem mais fofos que os originais, outros mais sinistros (eu acho o Blue Eyes Toon bem mais furioso e psicótico...). Quando Pegasus ativa a carta Toon World, os monstros são tragados para dentro do livro, e voltam em forma toon.
“moRa Seeeiyaaaaaaa...” não, pera...
No anime, tem até tema próprio, quando ele ativa o Toon World!!! Procure no youtube porque tenho limitações... (#osado).
Exemplo de Toon monster:
Bem caricata ela, não é?

II – COMO JOGAM
A estratégia principal é: TOONS SOMENTE BATALHAM TOONS... se não tem nenhum, eles atacam DIRETAMENTE os pontos de vida de um duelista que não os possua. Isto, na época inicial do game, era motivo de DESESPERO para quem enfrentava este deck.
Hoje, sob uma ótima mais racional (que eu não gosto, afinal o jogo é pra se divertir), são monstros com proporção 1:4 – 1 VANTAGEM para 4 DESVANTAGENS. E esta vantagem ainda é beeeeem meia boca, pois depende de ataque livre, ou seja, depende de limpeza de campo para realizarem seu principal efeito. Nos primórdios do game, um Maneater Bug era um monstro P-H-O-D-A. Hoje, poucos se lembram, e os novatos nunca ouviram falar. É mais ou menos assim que está a situação TOON hoje em dia. Coisa de museu.
Visto que são cópias de monstros originais, tanto os normais quantos os de efeito (com seus RESPECTIVOS EFEITOS), fica difícil pensar numa estratégia COMPETITIVA de deck toon. Os monstros que até hoje temos são:
 Destes, o mais interessante seria o Toon Ancient Gear Golem, que tem dano perfurante e não permite ativação de magia e armadilha durante seu ataque. Mesmo sendo toon ele continua máquina – suportes para decks de base machine encaixam na estratégia.

III – PONTOS FORTES E FRACOS
Como vocês leram, a força do deck está no ataque direto. Esta força já é perdida se seu oponente também jogar com deck toon. Tirando esta consideração, vamos as 7 TERRÍVEIS DESVANTAGENS deste deck  (#abusamdesuanobreza):
1.    DEPENDENCIA DA TOON WORLD (TW). Alguns monstros somente podem ser invocados com a presença desta carta em campo. Outros somente podem atacar ou realizar seus efeitos estando a carta está ativa em campo (ou qualquer outra carta que apresente este nome). Toon world é uma magia contínua (deveria ser um campo, mas saiu o T. Kingdown) que... NÃO... TEM... EFEITO... ALGUM. E pior, CUSTA 1000 PONTOS DE VIDA PARA SUA ATIVAÇÃO. Apresentar esta carta para um jogador meta atual (aqueles só jogam para ganhar ou em campeonatos) tem efeito semelhante à uma cruz sagrada para uma menina possuída... muitos vão inclusive vomitar (verde) em você. Cara... pelo menos ela podia ter um efeito mais roubado, digno do Pegasus: “Uma vez por turno, durante sua fase principal, selecione um monstro virado para cima que seu oponente controla: envie-o para o cemitério e, se o fizer, invoque por invocação especial um monstro TOON de mesmo nível de sua mão para o campo, virado pra cima”. Isso iria mudar um pouco as coisas... No desenho, ela transformava os monstros em toon, então ajudava um pouco. Lembrando, se TW sair do campo, todos os seus toons são destruídos... visto que muita gente joga com 3 Mystical Space Typhoon, cada um desses será uma Raigeki ativada em você.
2.    Suportes “maisoubenos”: Toon Table of Contents, que busca qualquer CARTA toon do deck pra mão, e Toon Kingdown, que tem um custo terrível de banir cartas do seu próprio deck FACE DOWN... O legal é usar apenas toons semelhantes – máquina ou mago.
3.    Alguns toons só descem por invocação especial (mas podem voltar depois, não são nomi), e esta tem o custo de TRIBUTAR monstros... WTF???
4.    Não podem atacar no mesmo turno que são invocados de forma especial... (há exceções).
5.    Cada ataque destes monstros custam 500 pontos de vida (há exceções)... visto que você pagou 1000 para ativar TW, você está no mato sem cachorro. Seria legal apoio de algumas cartas de deck psíquico???
6.    Caso exista um monstro Toon no campo do seu oponente, você deve selecionar AQUELE MONSTRO PARA ATAQUE, com raras exceções. Não importa se do lado daquele monstro toon no campo do seu oponente tenha um monstro não toon que possui 6000 pontos de vida e ataca direto...
7.    Não são tão invulneráveis assim (como queria o criador destas cartas) como são os Earthbound Immortals, e podem ser atacados normalmente. Também podem ser alvos, destruídos, banidos, cozidos, triturados, abduzidos, etc...
Por enquanto, jogar de Toon será apenas for fun. Eles não têm uma counter nível solemn (tal como a Imperial Tombs of Necrovalley), não dão vantagem de mão e também diminuem seus próprios pontos de vida. A velocidade deste deck é lenta ao extremo. Devido ao lançamento da Soul Charge, é possível efetuar bons OTK’s, se seus monstros PERMANECEREM no campo para fazer isso no próximo turno. E é isso aí pe-p-pessoal.

Jurava que começava a jogar se eles aparecem no jogo!!!
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5 comentários:

Bug disse...

Faltou a toon mermaid aí!

leejr disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
leejr disse...

Fale dos constellares evilswarms... Rem uma grande historia

leejr disse...

Fale dos constellares e evilswarms... Há uma grande historia

leejr disse...

Fale dos constellares e evilswarms... Há uma grande historia